A gravidade da colisão pôde ser constatada pelo estado do carro, que ficou bastante amassado. Joselito, que já tinha colocado sinalização na pista, não foi mais visto. “Tínhamos passado o fim de semana com meus pais e voltávamos para casa, em São Gonçalo. O carro foi arrastado, não vi o que aconteceu com Joselito porque o capô estava levantado e eu falava no celular. É um absurdo o motorista não ter visto!”, revoltou-se Valesca.
O Grupamento Aéreo Móvel iniciou as buscas ao desaparecido na baía, com helicóptero. A procura segue hoje. Valesca, sua filha e o motorista do caminhão sofreram ferimentos leves. O trânsito na ponte ficou bem congestionado.
O caso foi registrado na delegacia da Polícia Rodoviária Federal, na Ponte, e na 17ª DP (São Cristóvão). O motorista do caminhão fez teste do bafômetro, que deu negativo. FONTE http://odia.ig.com.br/